Encontrou-se a casa do "E.T."

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Durante anos foi uma história-quase-lenda, a dos milhares exemplares de "E.T." para a Atari 2600 enterrados em 1983 no Novo México, momento quase celebratório de uma altura em que a saturação no mercado dos videojogos levou a uma desconfiança do consumidor e a uma posterior crise  no sector. É uma história que aparece em qualquer livro sobre o passado dos videojogos, não só pelo seu carácter representativo, mítico e místico, como também pelo facto do videojogo ser péssimo: pouco tem a ver com o imaginário do filme e com qualquer lógica que exista neste mundo. Depois de terem surgido notícias de que uma equipa de filmagens tinha conseguido a autorização para explorar o local em busca da verdade, chegou hoje o dia, mais de trinta anos depois, em que o E.T. voltou a pôr os pés na terra