The Last Of Us

As prequelas (por vezes) importam

Uma grande obsessão das indústrias de entretenimento neste século é o fascínio pelas histórias que contam origens. Isto no cinema é perfeitamente tangível (como a necessidade de recontar a história do Super-Homem ou de dividir “O Hobbit” em três partes) e sente-se muito nas adaptações do universo da banda-desenhada: muitas delas nem precisam de uma história de origens, mas estão lá, para criar a necessidade de que o espectador nunca saberá de tudo, saberá o suficiente. Antes a imaginação preenchia essas lacunas, mas como hoje nos alimentamos desses pormenores, a forma mais óbvia de saciar essa vontade é através de respostas concretas. E isso cria a necessidade de nos alimentarmos de mais filmes e séries em volta deste assunto. Os videojogos têm aprendido a explorar isto também.

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