Ao escrever recentemente sobre o novo "Dead Nation: Apocalypse Edition" para a Playstation 4 apercebi-me de como "Resogun" serviu para voltar a ter razões para não me cansar de shooters. Mais do querer ser melhor, eu queria ultrapassar os desafios, a um nível de dificuldade cada vez maior. Melhorar a minha pontuação, apesar de ser nuclear para o jogo, era um objectivo mas não uma necessidade. Tornou-se uma necessidade em ganhar o troféu de platina, algo que demorei a fazer porque fiquei demasiado deslumbrado com aquela nave que dispara homing missiles e que torna o último nível numa autêntica festa. Mas também torna muito mais difícil a obtenção de alguns troféus.
A nova versão de "Dead Nation" é um incentivo para terminar um jogo que nunca cheguei a acabar. "Resogun" puxou ao máximo pela minha perícia em dual-stick shooters e está tudo encaminhado para que corra bem, mas uma campanha solitária em Undead tem sido um desafio.
Dead Nation: Apocalypse Edition
A minha necessidade de matar zombies é impossível de satisfazer
in P3
Quando pego no comando e começo a jogar “Resogun” dissipam-se quaisquer dúvidas que tive sobre comprar uma PlayStation 4 no lançamento. Sim, ainda não há jogos de grandes estúdios que justifiquem, para a maioria dos consumidores, uma compra imediata, mas isso foi frequentemente assim nos primeiros meses, ou no primeiro ano, das consolas. Agora simplesmente há mais ruído à volta do assunto porque existem mais canais para se expressar esse descontentamento. Efeito bola de neve. Quando jogo “Resogun” percebo que comprei uma PS4 também por causa destes conceitos.
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